Mistério nas Profundezas: Desaparecimento do Submarino da Expedição do Titanic Que Transportava Bilionário e o Maior Especialista no Naufrágio do Titanic

Em um incidente surpreendente, um submarino turístico operado pela OceanGate, conhecido por suas expedições aos destroços do Titanic, desapareceu misteriosamente.

O submarino, chamado Titan, transportava cinco pessoas, incluindo duas figuras notáveis: Hamish Harding, um bilionário empresário da aviação, e Paul-Henry Nargeolet, ex-comandante da Marinha Francesa e um dos principais especialistas nos destroços do Titanic.

Hamish Harding, cofundador e presidente da Action Aviation, havia postado anteriormente no Facebook que estaria a bordo do submarino. Segundo sua postagem, as condições climáticas iniciais eram desfavoráveis ​​para a submersão, mas a situação havia melhorado. Não houve mais postagens dele desde então.

Harding, aviador e paraquedista, tem um histórico impressionante. Ele estudou ciências naturais e engenharia química em Cambridge e trabalhou em uma empresa de turismo que levava pessoas à Antártida, fazendo inúmeras viagens ao Pólo Sul. No ano passado, ele até viajou ao espaço com a empresa de Jeff Bezos, a Blue Origin.

Paul-Henry Nargeolet, por outro lado, é um mergulhador experiente e piloto de submarino. Ele fez parte da primeira expedição para recuperar objetos do Titanic em 1987 e desde então liderou várias expedições ao local, supervisionando a recuperação de 5.000 artefatos, incluindo um pedaço de 20 toneladas do casco do Titanic. Como diretor de pesquisa subaquática do E/M Group e Titanic, Inc, ele é considerado o maior especialista no local do naufrágio. Acredita-se que ele poderia estar no comando do submersível durante o mergulho.

Os destroços do Titanic estão a cerca de 600 km da costa do Canadá. As guardas costeiras dos EUA e do Canadá estão atualmente conduzindo operações de busca e salvamento, com os canadenses despachando uma aeronave militar e um navio para ajudar.

A OceanGate cobra US$ 250.000 de cada passageiro por uma vaga em sua expedição para ver os destroços. A viagem dura oito dias e leva aproximadamente 2,5 horas para que o submersível desça até o local dos destroços, localizado a 3.800 metros de profundidade no Oceano Atlântico.

O desaparecimento do submarino chocou a comunidade internacional, enquanto a busca pela embarcação desaparecida e seus passageiros continua. O incidente serve como um lembrete dos riscos inerentes envolvidos na exploração do fundo do mar, mesmo com tecnologia moderna e pessoal experiente.

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